DIA 16 - QUARTA

OS BOÊMIOS DE ADONIRAN
com a Cia Interiorando de Teatro
Horário: às 20h30
Local: Teatro Municipal
Gênero: Musical
Duração: 60 minutos
Classificação: a partir de 12 anos
Conta a história de João que após receber a carta de um velho amigo, retorna depois de 30 anos a rua em que morou quando era jovem. Ao chegar à rua Aurora, encontra Jacó um velho turco que sempre morou ali. A partir deste momento os dois começam a reviver histórias do passado onde a música, o modo de vida simples e a boemia paulistana estavam sempre presentes. O espetáculo conta com dez atores em cena além da participação de quatro músicos convidados que tocam ao vivo.
DAI 17 - QUINTA
OFICINA DE DRAMATURGIA
Local: Teatro Municipal
Horário: às 14h
Carga Horária: 4 horas
Número máximo de inscrições: 10 pessoas
Materiais Necessários: canetas, lápis, borracha, caderno, folhas para anotações.
Coordenação da atriz, dramaturga e diretora Lucienne Guedes
VIAGEM LITERÁRIA EM BOTUCATU
com a Cia. Ópera na Mala
Local: Biblioteca Municipal
Horário: 15h
Retomada do Projeto Viagem Literária com produção da Secretaria Municipal de Cultura de Botucatu.

BAÚ DE HISTÓRIAS
com a Cia. Ópera na Mala
Horário: às 20h30
Local: Teatro Municipal
Gênero: Infantil
Duração: 60 minutos
Classificação: adultos e crianças a partir de 4 anos
O espetáculo é uma coletânea de algumas histórias contadas no programa de TV “Baú de Histórias” , criado e interpretado por Sergio Serrano e Cris Miguel exibido na TV Cultura e TV Ratimbum no Brasil.
A peça conta a história de um Rei que quer ouvir histórias e oferece um prêmio para aquele que contar a história mais longa. O Contador de Histórias, a Princesa e o Lelo do Castelo, Senhor Andino, Professor Nicolau Nicolaievski entre outros apresentam suas histórias trazendo um pouco da cultura de várias partes do mundo. Assim “O Rei com orelhas de burro” (trad. Brasil), “Baba Yaga” (trad. Russo), “O Tatu quer cantar” (trad. Boliviano), “A Gaita Milagrosa” (trad. Português), A História mais longa do mundo” (trad. Brasil) , Pedro Malasartes, pintor de grande talento” (trad. Brasil), desfilam diante de sua majestade, o público. Utilizando bonecos de várias técnicas, teatro de sombras, e muita música executada com instrumentos típicos a dupla de contadores reinventa clássicos e contos de tradição oral de forma dinâmica e bem humorada. A peça recebeu prêmio FEMSA 2008 por melhor trilha sonora.
DIA 18 - SEXTA
OFICINA DE INTERPRETAÇÃO
Local: Teatro Municipal
Horário: às 14h
Carga Horária: 4 horas
Número máximo de inscrições: 10 pessoas
Materiais Necessários: canetas, lápis, borracha, caderno, folhas para anotações.
Coordenação da atriz, dramaturga e diretora Lucienne Guedes

DE COMO FIQUEI BRUTA FLOR
Espetáculo concebido e realizado pela união de: Cia. Livre; Cia. 8 Nova Dança; Cia. São Jorge de Variedades, Cia La Leche, Núcleo Argonautas e Núcleo Bartolomeu de Depoimentos.
Horário: às 20h30
Local: Teatro Municipal
Gênero: Drama
Duração: 75 minutos
Classificação: Não recomendado para menores de 12 anos
Um espetáculo sobre o amor, sobre o difícil processo de separação. O texto, escrito como um poema teatral por Claudia Schapira, será a base do jogo realizado pelas duas atrizes. Elas se revezam na representação de uma pessoa abandonada, que deverá passar por dez estágios até que, por fim, encontre possibilidades de recomeçar e reencontrar o amor.
O espetáculo é realmente um jogo. As duas atrizes não sabem que papel desempenharão, e isso é diferente a cada apresentação. Dirigido por Cibele Forjaz, tendo Cris Lozano, Lucienne Guedes e Mariana Senne no elenco, De Como Fiquei Bruta Flor é resultado do encontro artístico de integrantes de diferentes grupos teatrais de São Paulo.
DIA 19 - SÁBADO
OFICINA "O TEATRO DE BONECOS E FORMAS ANIMADAS NA TERCEIRA IDADE"
Local: Teatro Municipal
Horário: às 14h
Carga Horária: 3 horas
Número máximo de inscrições: de 15 a 30 pessoas
Publico Alvo: Maiores de 60 anos, com ou sem experiência em teatro.
- Cada participante deve trazer consigo um objeto pessoal que tenha um significado de
lembrança para a pessoa.
- Cada participante deve estar vestido com roupas leves e boas para praticas de exercícios
corporais
Coordenação de Alexandra Campos Tavares
MOIMÓRIAS
com o Núcleo Olho de Boi
DUAS APRESENTAÇÕES - Horários: às 18h e às 20h30
Local: Teatro Municipal
Gênero: Teatro de Bonecos
Duração: 50 minutos
Classificação: Adulto e público idoso
Em uma antiga oficina, um alfaiate idoso costura suas encomendas e tece um mundo próprio,
no qual imaginação, trabalho e memória dançam juntas ao ritmo de uma antiga máquina de
costura.
Moimórias é um espetáculo solo e sem palavras. No palco uma jovem manipula e contracena com um boneco, com o qual estabele uma relação, ora de manipuladora, ora de amiga, ora invisível, ora visível e cria uma inesperada atmosfera de realidade e fantasia, na qual um vestido de noiva e um terno criam vida e dançam embalados pelas memórias do velho alfaiate. Suas memórias não revelam uma história clara, mas fornecem elementos para que o público, por meio de suas próprias lembranças construa sua narrativa. No entanto, a memória não é encenada como experiência traumática. Mas é ampliada para que esta rememoração possa favorecer uma ressignificação, unindo passado, presente e futuro para que se harmonizem e, assim, reforcem a sensação de pertinência do ser humano a um grupo de origem e de destino, criando para o personagem o significado de se ter uma trajetória.
O boneco, com a cabeça talhada em madeira bruta e sem o fino trato dos modernos vernizes não pode ser repetido em série. Ao nascer, já era velho e agora, por meio da manipulação, diz a todos que mesmo com idade avançada se presta à arte de viver. Uma homenagem aos idosos, aos antigos ofícios e à memoria.
DIA 20 - DOMINGO

QUIXOTE CABOCLO
com a Cia. da Tribo
Horário: às 20h30
Local: Teatro Municipal
Gênero: Infanto-juvenil
Duração: 55 minutos
Classificação: Livre
Espetáculo infanto-juvenil é inspirado nos poemas, cordéis e músicas de Patativa do Assaré, poeta sertanejo considerado uma das principais figuras da música nordestina do século 20. A peça leva aos palcos um apanhado da obra de um dos maiores representantes da música popular brasileira, o poeta e cantador sertanejo considerado uma das principais figuras da música nordestina do século 20, Patativa do Assaré. O espetáculo conta a história de um caboclo que vive sozinho no sertão nordestino, e um dia resolve capturar uma Patativa (espécie de pássaro que deu origem ao pseudônimo do poeta, que é assim chamado por sua poesia ser comparável à beleza do canto dessa ave) para ouvir seu canto. Porém, a falta de liberdade faz com que o pássaro pare de cantar, e, para fazê-lo cantar novamente, o caboclo resolve lhe contar histórias de sua vida.
DIA 23 - QUARTA
EXPERIMENTO CIRCO
com o Circo Amarillo
Horário: às 15h
Local: na Praça do Bosque
Gênero: Teatro de rua - Circo
Duração: 60 minutos
Classificação: Livre
Na comunicação entre o circo tradicional e o contemporâneo, quatro personagens se juntam para dar vida a uma série de números circenses dentro de um espetáculo com a linguagem popular do circo de rua. Risco, surpresa, imaginação e cumplicidade com o público, geram uma química união entre crianças e adultos, tornando-o um espetáculo para todas as idades. A música tocada ao vivo e a boa escolha dos fundos musicais, faz ressaltar a fineza e precisão da movimentação dos atores.
O espetáculo mescla linguagens de expressão teatral, música, danca e técnicas circenses como: arame, malabarismo, mão a mão, diabolô, fogo e acrobacias.

SEM CONCERTO
com o Circo Amarillo
Local: Teatro Municipal
Horário: às 20h30
Gênero: Circo
Duração: 60 minutos
Classificação: Livre
No lançamento de um disco musical, o inesperado acontece: o único disco se quebra! De volta ao estúdio, um novo disco é gravado com a participação de um artista convidado. Durante a gravação os artistas vivem situações inesperadas que proporcionam ao público uma verdadeira viagem musical.
Além da música tocada ao vivo, o espetáculo agrega técnicas de circo e clown marcadas pela comicidade que agrada o público de todas as idades.
DIA 24 - QUINTA
VESTÍGIOS
com Cia Chafariz
Horário: às 20h30
Local: Teatro Municipal
Duração: 60 minutos
Classificação: 14 anos
Livremente inspirada no livro “Vestígios de Seara Alheia”, do escritor Marcos Luís Garita.
A história de um carteiro em uma cidade do interior, nos anos 20, que tinha por hábito ler as cartas e decidir o que deveria ou não ser enviado para os destinatários. O cenário é composto por um revestimento de tecido transparente na cor marfim (pernas e rotunda do teatro), para dar a idéia de antigos cortinados escondendo o passado. Os figurinos mantém a cor “nude” do cenário que, juntamente com a iluminação, dão a idéia de antigas fotografias. As personagens são pessoas comuns, sem outra identidade senão o ofício de cada uma, que se encontram no mesmo lugar, com seus conflitos e dramas. Cenas em flash back são resolvidas também com a utilização de multimídia, com fotos e vídeos projetados, em harmonia com as cenas que se sucedem, com narrativas e ações se intercalando.
DIA 25 - SEXTA
HISTÓRIAS POR TELEFONE
com a Cia. Delas de Teatro
DUAS APRESENTAÇÕES - Horários: às 16h e às 20h30
Local: Teatro Municipal
Gênero: Infantil
Duração: 55 minutos
Classificação: Espetáculo recomendado para crianças acima de três anos.
Um carrossel mágico, um caranguejo que queria andar pra frente, um nariz fujão - Histórias por Telefone é um espetáculo compost por pequenas histórias bem humoradas, repletas de espírito crítico, fantasia e delicadeza. Toda noite, às nove horas, Senhor Bianchini liga para sua filha e lhe conta uma história inventada, mas não é só ela que aguarda ansiosamente o telefone tocar. Do outro lado da linha estão quatro curiosas telefonistas prontas para se ligar em mais uma história divertida do pai Bianchini. São sempre episódios curtos, pois falar ao telefone é caro. Mas ele não falha!
DIA 26 - SÁBADO
OS OLHOS DE NEBUL
com a Cia da Gioconda
DUAS APRESENTAÇÕES - Horários: às 17h e às 20h30
Local: Teatro Municipal
Gênero: Infanto-juvenil
Duração: 70 minutos
Classificação: a partir de 10 anos
Uma peça de realismo fantástico, onde um jovem percorre a cidade em busca da cura da cegueira de seu pai. Com elementos urbanos e pop, o personagem principal, um adolescente, terá que passar por
desafios para conseguir (ou não) a cura. A encenação deste espetáculo partiu da origem do "contar histórias", a tradição oral. Porém, utiliza elementos de tecnologia, como microfones e projeções de textos, como complemento.
Pelo fato do personagem Nebul ser cego, a montagem ampliou o sentido da audição. Ouvir e sentir, na sociedade, são sentidos que ficam em segundo plano, perdendo para a visão. Hoje em dia, no século XXI, tudo é imagem. A construção dessa fábula, Os olhos de Nebul, faz essa reflexão. A cegueira, no caso, entra como uma metáfora do indivíduo que tem acesso à tanta informação, porém deixa de prestar atenção à sentimentos humanos elementares, como ouvir o próximo e ouvir seus próprios sentimentos.
DIA 27 - DOMINGO

O TERCEIRO SINAL
com a Cia BR 116
CIRCUITO CULTURAL PAULISTA
Horário: às 20h30
Local: Teatro Municipal
Gênero: Monólogo
Duração: 60 minutos
Classificação: 14 anos
“Dentro de alguns minutos, sem nenhuma experiência prévia, tendo decorado o texto na última semana e tomado parte em apenas três ensaios, sem ser nem desejar me converter num ator, eu
estaria me apresentando diante de uma plateia pagante num dos teatros mais mitológicos do país, sob a direção do mais histórico de seus diretores.” Este é o ponto de partida do ensaio “O Terceiro Sinal”, do jornalista, escritor e dramaturgo Otavio Frias Filho, que relata sua investigação participativa no espetáculo teatral “Boca de Ouro”, dirigido por Zé Celso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário